quarta-feira, 29 de abril de 2015

NOITE DE BRIGAS, TRAPALHADAS E OFENSAS NA CÂMARA DE ARUJÁ. PÚBLICO QUE AGUARDAVA HOMENAGEM ÀS ESCRITORAS SE LEVANTOU E AMEAÇOU IR EMBORA. ATÉ A PM FOI CHAMADA


Sessão da Câmara de Arujá do dia 27 de abril de 2015. Clima circense e
 beligerante
As brigas, trapalhadas, as confusões e os desentendimentos nas sessões da Câmara de Arujá já estão se tornando comum desde que os atuais vereadores assumiram esse mandato no dia 1º de janeiro de 2013. 

Mas a coisa vem tomando proporções vergonhosas. Quem acompanha as sessões ordinárias tem ficado rubro de vergonha, e cada vez mais tem certeza de que a Câmara está se desmoralizando.

Na sessão do dia 27 de abril, o palavreado chulo, as ofensas, os gritos, o desrespeito ao regimento interno e o desrespeito ao público, atingiu um patamar inaceitável. Houve até ofensas com palavras de baixo calão entre um vereador e uma pessoa que assistia a sessão.

Segundo os vereadores, o projeto de lei que diminui o tempo de fala do vereador na Tribuna, de cinco para três minutos, foi enfiado goela abaixo pelo presidente do Legislativo Reynaldo Gregório Júnior (Reynaldinho -PTB).  Os vereadores, principalmente aqueles que são da oposição – Paraíba Car, Renato Caroba e Rogério da Padaria – afirmam que a diminuição do tempo do vereador para poder se manifestar na Tribuna, é uma manobra do Presidente da Casa e também dos vereadores da base do prefeito para tentar calar a oposição.

A discussão desse projeto levou a ofensas, gritos e a paralisação várias vezes da votação da propositura. Justamente na noite da vergonha, o plenário da Câmara estava lotado, o público aguardava pacientemente uma homenagem que as escritoras Marah Mends Elizabeth Bezerra receberiam.

Já tarde da noite e depois de muitas confusões, as escritoras e o público presente resolveram ir embora. Cansados de esperarem se levantaram e foram saindo do plenário. Foi nesse momento que os vereadores “perceberam” que tinha um público ali, que as pessoas estavam cansadas daquele ringue, daquela palhaçada. Somente depois disso é que os vereadores deram uma trégua ao embate ridículo do qual eles eram os protagonistas, e então começou a homenagem para as jovens escritoras.

O presidente do Legislativo é um dos maiores culpados pelo clima circense e beligerante que paira sobre as sessões da Câmara de Arujá. É notório, salta aos olhos o seu despreparo para conduzir as sessões da Câmara.  Reynaldinho não tem vocação democrática e está apequenando o Poder Legislativo.  É de senso comum que o presidente da Câmara está desmoralizado, não tem mais condições morais de continuar no cargo.

O presidente deveria renunciar, e assumir outro vereador que tenha condições de dirigir a Casa Legislativa, um vereador que respeite o regimento interno, que respeite o público e preze pelo decoro parlamentar.

E o paradoxo de tudo, é que a Polícia Militar foi chamada para comparecer no prédio da Câmara; três viaturas atenderam ao pedido. Quem chamou? Por qual motivo? Não se sabe ainda. Depois de indagações do que estava ocorrendo no prédio da Câmara, um PM recebeu a seguinte resposta, em tom hilário: “Quem está brigando e se agredindo verbalmente são os vereadores, pode prender os 15 vereadores”.

Depois das denúncias de que a limpeza da caixa d’água do prédio da Câmara e também a manutenção de uma simples fechadura de uma porta de vidro, custaram aos cofres da Câmara R$ 14.500,00, acredito que a imagem pública do Reynaldo Gregório (Reynaldinho-PTB) está ferida de morte.   

ESCRITORAS SÃO HOMENAGEADAS NA CÂMARA DE ARUJÁ. MOÇÃO DE PARABENIZAÇÃO FOI REDIGIDA PELO VEREADOR CASTELO ALEMÃO (PTB)


Familiares das escritoras e vereadores da Câmara de Arujá, posam para
fotos, depois das homenagens 
 As escritoras Marah Mends, 33 anos, juntamente com Elizabeth Bezerra, 31 anos, foram homenageadas pela Câmara de Arujá, na sessão ordinária do dia 27 de abril de 2015. O autor da honraria foi o vereador Castelo Alemão (PTB). Ele apresentou uma Moção de Parabenização que foi aprovada por todos os vereadores.   Marah Mends lançou recentemente o livro “Amarguras de Uma Paixão”, ambientado na cidade de Mogi das Cruzes. Elizabeth Bezerra publicou uma trilogia, “Proibida Para Mim” (livro impresso), “Seduzida Por Ele”, e “Por Você Eu Faço Tudo” na versão online, pelo site amazon.com.br. Apesar de o enredo do romance ter como pano de fundo a cidade de Nova York (Estados Unidos), a trilogia foi escrita no Parque Rodrigo Barreto. O que as escritoras têm em comum, é que ambas iniciaram a trajetória nas letras no bairro Parque Rodrigo Barreto, em Arujá. Também concluíram o ensino médio em escolas públicas de Arujá na mesma época, ou seja, nos anos 1990. E tem mais coincidências: ambas nascerem em São Paulo e vieram crianças com as famílias para Arujá. Hoje, Marah Mends mora em SP, e a Elizabeth continua residindo no Barreto.  Pelo menos 10 vereadores se revezaram no microfone da Tribuna para elogiar as escritoras, qualificando-as de heroínas, guerreiras e lutadoras. Eles se referiam à dificuldade de se escrever um livro sem apoio de ninguém, lembrando que o Secretário da Cultura de Arujá não se encontrava no Legislativo na noite de homenagens às escritoras.


Escritoras lançarão sequência das obras, ainda este ano



Marah Mends, Elizabeth Bezerra, e o autor da propositura da homenagem,
vereador Castelo Alemão (PTB)
Elizabeth Bezerra, disse que terminou de escrever mais um livro (Protegida Por Mim) que é a sequência da trilogia “Proibida Para Mim”, “Seduzida Por Ele”, e “Por Você Eu Faço Tudo”. Das quatro obras literárias, até agora somente uma foi vertida para o papel impresso, “Proibida Para Mim”.  Elizabeth disse que para lançar o livro (em papel impresso) é muito caro. Outros dois livros, “Seduzida Por Ele”, e “Por Você Eu Faço Tudo”, estão disponíveis apenas na versão online. Entretanto, a escritora disse que tem planos para publicar todas suas obras em papel. Em maio desse ano, ela pretende lançar, o “Seduzido Por Ele”, e em agosto o “Protegida Por Mim” na versão papel. A outra escritora agraciada com uma homenagem na Câmara de Arujá, Marah Mends relatou que ainda esse ano pretende lançar mais um tomo que seria a sequência (parte 2) da edição do “Amarguras de Uma Paixão”. O problema é financeiro, infelizmente as escritoras não tem apoio para a publicação de suas obras.


A ÚNICA MULHER QUE ESCAPOU VIVA DA CASA DA MORTE DO TEMPO DA DITADURA


Texto de Bernardo Mello Franco (Folha de S. Paulo)

O Brasil deve a Inês Etienne Romeu, a ex-presa política que morreu nesta segunda em Niterói (RJ), um dos relatos mais importantes sobre os crimes da ditadura militar.

Inês foi a única sobrevivente da Casa da Morte de Petrópolis. Graças a ela, sabe-se que o Exército manteve um centro clandestino na região serrana do Rio para torturar e matar adversários do regime. Por lá passaram ao menos 20 desaparecidos, cujos corpos nunca foram localizados.

Presa em 1971, Inês ficou na casa por 96 dias. Oito anos depois, entregou um relatório à OAB em que revelou a existência do local, apontou os codinomes usados pelos torturadores e narrou os suplícios que viveu.

"Fui várias vezes espancada e levava choques elétricos na cabeça, nos pés, nas mãos e nos seios", contou. "Um dos mais brutais torturadores arrastou-me pelo chão, segurando pelos cabelos. Depois tentou estrangular-me e só me largou quando perdi os sentidos. Esbofetearam-me e me deram pancadas na cabeça".

"Fui estuprada duas vezes por Camarão [codinome de um militar] e era obrigada a limpar a cozinha completamente nua, ouvindo gracejos e obscenidades os mais grosseiros".

Abalada pelas sessões de tortura, Inês tentou se matar quatro vezes. Sobreviveu. Foi libertada porque prometeu atuar como infiltrada e delatar colegas. Não cumpriu o acordo e voltou a ser presa até 1979.

Antes do fim da ditadura, voltou a Petrópolis. Identificou a casa e dois algozes. Suas revelações impulsionaram outras descobertas sobre o período. Deixá-la viva foi "uma das maiores mancadas" da repressão, diria o ex-sargento Marival Chaves.

Na última década, Inês conviveu com graves limitações físicas. Falava e se locomovia com dificuldade. Mesmo assim, ainda ajudou a Comissão Nacional da Verdade a identificar mais seis torturadores no ano passado. A contragosto, o coronel Paulo Malhães reconheceu seu papel na história. "Foi a Inês Etienne Romeu que derrubou a Casa de Petrópolis". 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

DUPLA INVADE SÍTIO E DEPOIS DE PESCARIA VAI EM CANA


Pescar em lago alheio pode dar cadeia. (Foto meramente
ilustrativa). 
Quem pensa que invadir propriedade alheia, tipo fazenda, sítio ou chácara para pescar em lago não se configura crime, está enganado. Veja esse caso de Arujá. Dois indivíduos estavam pescando em um sítio na região dos condomínios Arujazinho 1, 2 e 3, no dia 24 de abril. A propriedade em questão está localizada no Jardim Vista Alegre. 

O caseiro do imóvel, assim que visualizou “os pescadores”, se dirigiu até o local e alertou os invasores de que ali é proibida a pesca, por se tratar de uma propriedade particular. Em reposta ao caseiro, um dos indivíduos disse o seguinte: “fica pianinho aí, tá”. Um deles, identificado como José Claudio, exibiu um facão em tom de ameaça e fez um gesto obsceno com o dedo indicador para o caseiro. 

Diante das ameaças, o caseiro comunicou o fato ao seu patrão. O patrão que tem residência no condomínio Arujazinho, que faz divisa com seu sítio, acionou os seguranças do condomínio.  Os seguranças aguardaram que os pescadores terminassem o lazer e assim que os mesmos saíram do local, foram abordados. Eles alegaram que pescavam naquele lago há mais de 20 anos. 

Os invasores receberam voz de prisão dos seguranças e foram encaminhados até a delegacia de Arujá, onde foi lavrado um Boletim de Ocorrência por furto e ameaça. “Os pescadores” são José Claudio Timóteo, 44 anos, e Eduardo Marcolino Lima, 58 anos. Ambos são pedreiros e moradores de Itaquaquecetuba. No lago foram deixados sete peixes que haviam sido capturados pela dupla, que parecia estar alcoolizada. 

Foi apreendida uma rede conhecida como tarrafa, e também um facão com cabo de madeira, que pertenceria a José Claudio. Os indiciados foram recolhidos à carceragem do 1º DP de Guarulhos, e foram colocados à disposição da justiça, e aguardarão transferência para um CDP.  

segunda-feira, 20 de abril de 2015

MORADORES RECLAMAM DE ABANDONO DE TERRENO NO BAIRRO PINHEIRO, EM ARUJÁ


O mato chega até 1,5 m de altura. Aos fundos o bairro Pinheiro
Um terreno baldio no bairro Pinheiro, em Arujá, se tornou uma dor de cabeça para os moradores do local. A área, que está localizada em um quarteirão que compõe as Ruas Júlio Barbosa de Sousa, Rua Serra de Bragança e Rua Serra da Canastra na divisa dos bairros Pinheiro com o Mirante, além de estar tomado pelo mato, que mede até cerca de 1,5 de altura,  também se tornou depósito de lixo e entulho. 

O entorno desse quarteirão também engloba uma quadra aberta de esportes que fica na divisa dos respectivos bairros. 

O enorme terreno que fica ao lado da quadra de esportes, só é murado na Rua Júlio Barbosa de Souza, assim mesmo, contém uma abertura por onde são lançados entulho e lixo. Os moradores reclamam que o local é um criadouro de baratas e de ratos, além de conter muitos pernilongos.

A quadra de esporte faz divisa com o terreno. As pessoas tem livre
acesso à área de matagal
Entretanto, a maior queixa da comunidade é que o local virou um ponto de venda de drogas. Os traficantes ficam no entorno da quadra de esportes e também tem acesso ao terreno baldio, onde uma pessoa pode se esconder tranquilamente. Um morador que não quis se identificar, denunciou que já cansou de telefonar para a prefeitura solicitando que efetue a capinação do mato, ou que obrigue o proprietário, que seria uma pessoa conhecida na cidade, para realizar a manutenção periódica do terreno. 

Devido ao movimento de estranhos vendendo drogas no local de dia e à noite,  as mulheres principalmente, se sentem inseguras quando são obrigadas a passar em frente da quadra e do terreno. Estudantes que também são obrigados a passar pelo local à noite, também se sentem desconfortáveis, com a movimentação de usuários de drogas. 

Uma dona de casa, disse que a prefeitura deveria obrigar o proprietário a murar toda a extensão do terreno e também carpir o mato, além de melhorar a iluminação pública naquele trecho. Afinal, ela pergunta: "A prefeitura não tem poder de obrigar o proprietário desse terreno a murar o espaço e a carpir o local?". Os moradores também pedem maior policiamento no local.   

O Blog do Rocha entrou contato com a prefeitura, através da assessoria de impresa do município, mas até o momento não obteve resposta. 


RESPOSTA DA PREFEITURA DE ARUJÁ, ATRAVÉS DA ASSESSORIA DE IMPRENSA

A Prefeitura de Arujá notificou o proprietário do terreno para que o mesmo providencie a limpeza, a capinação do respectivo imóvel (lote) e a construção de muro frontal e fechamento do lote. O morador tem dez dias, depois do recebimento da notificação, para executar os serviços. Caso não o faça, será aplicada multa no valor de R$2.583,36. 

sábado, 18 de abril de 2015

ASSASSINATO NO BARRETO, EM ARUJÁ, PODE TER SIDO VINGANÇA, MUITOS TIROS FORAM DISPARADOS CONTRA CABEÇA DA VÍTIMA



Corpo coberto do funileiro Elias de Carvalho que foi assassinado aos
46 anos de idade 
No sábado (dia 18 de abril) ocorreu mais um assassinato em Arujá. A vítima, o funileiro Elias Ferreira de Carvalho, 46 anos, foi executado no período da manhã, com vários tiros, na esquina da Avenida C com a Rua 23, no Parque Rodrigo Barreto. Elias morava na Rua 23. Pela quantidade de disparos contra a vitima – cerca de 16 tiros –, tudo leva a crer que os algozes vieram com a intenção de matar mesmo. 

Segundo uma testemunha, os assassinos dispararam vários tiros na cabeça do funileiro, quando o mesmo já se encontrava caído na calçada. Assim que o crime foi consumado, moradores acionaram o 190. Quando a primeira viatura da Polícia Militar chegou ao local dos fatos, os PMs avistaram o corpo de um homem estendido na calçada e uma mulher sentado ao lado dele. Logo em seguida chegou uma ambulância. Os profissionais do resgate constataram que o homem estava morto.  

A mulher se identificou como a namorada da vítima. Ela relatou aos Policias Militares que ela e o namorado acordaram por volta das 7h30. Depois de tomarem café, ela se dirigiu aos fundos do quintal da residência onde passou a lavar roupa, e seu namorado foi cuidar de alguns passarinhos que ele criava, também no quintal. 

Cápsulas encontradas na cena do crime, correspondem a pistola
380, igual ao modelo da foto. (A imagem da arma é meramente ilustrativa) 
Depois disso, Elias de Carvalho, teria se dirigido até a sua funilaria no mesmo imóvel. Segundo o depoimento da mulher, logo a seguir, ela ouviu uma sequência de barulho muito alto que parecia ser bombas. 

Então, ela veio correndo do fundo do quintal por um corredor lateral e viu um veículo preto, modelo Corsa que estava parado próximo da oficina e que saiu “cantando os pneus”, e parou alguns metros adiante. Ela viu também o corpo do namorado que jazia na calçada de Avenida C. A dona de casa chamou várias vezes pelo namorado, em vão, ele já estava morto. 

Nesse momento, a mulher viu também dois indivíduos jovens, aparentando cerca de 20 anos, que caminhavam rapidamente em direção ao carro, Corsa preto. Um deles portava uma arma de fogo na mão. Os elementos adentraram no veículo, e um terceiro meliante que estava no volante, acelerou o carro e empreendeu fuga, tomando rumo ignorado. 

A polícia civil constatou que uma moradora e um comerciante que tem um estabelecimento próximo da cena do crime e que tem câmeras de segurança, poderiam ter captado imagens do assassinato. Porém,  os policiais ficaram decepcionados quando foram informados que os equipamentos não estavam funcionando. 

Além do telefone celular do falecido, foram apreendidas também 16 cápsulas de revólver (pistola) calibre 380. Os materiais apreendidos serão objetos de laudos técnicos. A Polícia Militar isolou a área e permaneceu no local aguardando a chegada do carro do IML, para onde o cadáver foi levado para necrópsia. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA DA CÂMARA CUSTOU R$ 7.500,00. PRESIDENTE REYNALDINHO AUTORIZOU PAGAMENTO



O vereador Renato Caroba (PT) denunciou da Tribuna da Câmara, na sessão ordinária do dia 13 de abril, que o presidente do Legislativo de Arujá Reynaldo Gregório Júnior (Reynaldinho-PTB) autorizou o pagamento de R$ 7.500,00 pela limpeza da caixa de água do prédio da Câmara. 

Presidente da Câmara de Aruja, Reynaldo Gregório Júnior,
Reynaldinho (PTB). 
É isso mesmo o que você leu, a limpeza da caixa d’água custou aos cofres da Câmara, consequentemente ao povo de Arujá, o valor de 7,5 mil. Além disso, segundo o Renato Caroba, foi pago também pelo Reynaldinho, o valor de 7 mil reais, para um reparo de uma porta de vidro na Câmara. 

Com relação à caixa d’água, como já foi dito, o valor foi mais de 7 mil reais, entretanto, uma fonte dentro da Câmara, disse que ninguém viu a limpeza da caixa d' água no prédio. Na foto, presidente do Legislativo de Arujá, Reynaldinho. 

PODE SOBRAR ATÉ PARA O ADVOGADO DA CÂMARA, DIANTE DAS ILEGALIDADES COMETIDAS PELO PRESIDENTE REYNALDINHO


Reynaldinho (PTB), presidente do Legislativo arujaense
Depois da vergonhosa e desastrada atuação ocorrida na sessão extraordinária do dia 10 de abril, o presidente do Legislativo arujaense Reynaldo Gregório Júnior (Reynaldinho-PTB), envergonhado, ou com medo das saraivadas de críticas que receberia provavelmente dos próprios pares e do público, se acovardou e não compareceu à sessão ordinária do dia 13 de abril. Quem presidiu a sessão, foi o Gil do Gás (PRB). 

Além de impedir dois vereadores de votar as matérias – Renato Caroba (PT) e Paraíba Car (PSDC) –, o presidente decretou que àqueles vereadores que votariam a favor do prefeito teriam cinco minutos para fazer o uso da palavra, e os contrários ao prefeito teriam apenas três minutos para sustentar seus pontos de vista na Tribuna. 

Diante da confusão causada pelo Reynaldinho, acabou sobrando até para o advogado da Câmara, Drº Rodrigo. Os vereadores de oposição informaram que vão entrar com um processo administrativo contra o advogado, pois ele foi comunicado das ilegalidades cometidas pelo presidente da Câmara na referida sessão extraordinária, e não tomou nenhuma providência.  

Renato Caroba, argumentou que o advogado ganha 6 mil reais por mês, mas não cumpre com sua obrigação. O vereador petista, disse ainda que o advogado deveria se tornar assessor do vereador Reynaldinho, numa alusão de que o advogado puxa o saco do presidente do Legislativo. Paraíba Car, disse que vai entrar na justiça para anular a votação da sessão extraordinária. 

REYNALDINHO PASSA POR CIMA DE REGIMENTO, PROIBE VOTOS DE VEREADORES EM SESSÃO EXTRAORDINÁRIA E CAUSA TUMULTO E BRIGA NO PLENÁRIO DA CÂMARA


Reynaldinho age na Câmara, como se não houvesse regimento interno. Um
tiranete a serviço do prefeito de arujá 
Na sessão extraordinária realizada na sexta-feira (10/04) o presidente da Câmara Reynaldo Gregório Júnior (Reynaldinho-PTB), protagonizou uma das maiores lambanças de toda a história do Legislativo arujaense, ao proibir que dois vereadores da oposição, Renato Caroba (PT) e Paraíba Car (PSDC) votassem as matérias que estavam sendo apresentadas. 

A sessão extraordinária foi convocada para que os vereadores votassem vários projetos de lei (em bloco) de interesse do prefeito de Arujá. 

Os vereadores Renato Caroba, Rogério da Padaria (PT) e Paraíba Car questionavam o presidente sobre a votação à toque de caixa, sem haver discussão dos referidos projetos. A sessão ficou tumultuada quando o Paraíba Car começou a gritar que o presidente estava passando literalmente por cima do regimento interno. 

Houve outro tumulto, quando os vereadores Renato Caroba e o Wilson Ferreira (PSB) se desentenderam: o Wilson (teria supostamente) ofendido a honra do vereador petista. Ambos ficaram se encarando. O entrevero teve até a participação de um aliado do vereador petista que estava assistindo a sessão, quando o mesmo invadiu o plenário e questionou o Wilson pelos fatos nada edificantes. Enfim, um show de horrores e de baixaria na casa de leis. 

E para coroar o despreparo e a arrogância do presidente da Câmara, o mesmo determinou que se fosse para votar a favor do projeto, o vereador teria cinco minutos para se manifestar no microfone, se fosse para fazer oposição, o vereador teria somente três minutos para poder falar no microfone. 

Fica claro que o Reynaldinho vem ferindo de morte o regimento interno da Câmara já há alguns meses, quando empreende uma perseguição aos vereadores que são oposição ao prefeito de Arujá.  Reynaldinho é autoritário e incompetente para conduzir a Casa de Leis, pelo menos essa é a opinião da maioria das pessoas que acompanha as sessões da Câmara. 

Ele está se desmoralizando perante os pares e o público, que é obrigado a assistir o circo que ele protagoniza em quase todas as sessões ordinárias.  Ele deveria renunciar e passar o bastão para outro vereador mais competente, ou será que ainda tem muitas caixas de água para passar por limpeza na Câmara?





segunda-feira, 13 de abril de 2015

REYNALDINHO: IMPERADOR TUPINIQUIM?

Reynaldinho, Presidente da Câmara de Arujá. A impressão que  se tem é
que ele está lá na qualidade de presidente para defender os interesses do
prefeito e não da população
A postura ditatorial com que o presidente Reinaldinho (PTB) vem conduzindo a Câmara de Arujá vem causando descontentamento do público que assiste às sessões ordinárias do Legislativo. Os vereadores – inclusive da base aliada –, também sofrem com a postura truculenta do presidente. 

Alguns vereadores entendem que às vezes o presidente exorbita o poder que o cargo lhe concede.  Reynaldinho, que já foi líder do governo, é conhecido por ser um ferrenho defensor do Prefeito Abel Larini (PR).

O presidente, ao conduzir os trabalhos na sessão ordinária, além de cometer algumas gafes e trapalhadas, vem se notabilizando por interferir e chegar ao extremo de cortar a fala (desligando o microfone) dos vereadores.  Coincidentemente, os vereadores que já foram atingidos pelo viés ditatorial e pela truculência verbal do presidente, são aqueles que mais criticam e cobram o prefeito, caso dos parlamentares do PT (Rogério da Padaria e Renato Caroba) e do Paraíba Car (PSDC), adversário ferrenho da atual administração. Mas, o arrogante presidente também já teve problemas até com vereadores da base aliada.

Como um imperador tupiniquim, ele também se acha no direito de “dar pitos” no público, quando os mesmo se manifestam. Quando ocorre de um vereador fazer crítica ao prefeito, em vez de ele dar prosseguimento a sessão, o presidente se acha no propósito de tentar desqualificar a fala do vereador e defender o prefeito, para depois dar continuidade à sessão ordinária.

Por incrível que pareça, nem o Abelzinho (PR), filho do prefeito, que comandou a Casa durante os primeiros dois anos deste mandato, puxava tanto o saco do pai, como o atual presidente. Aliás, justiça seja feita, o Abelzinho – pelo menos essa é a opinião da maioria –, além de ter mais capacidade para tocar os trabalhos da sessão ordinária, era muito mais democrático. E para piorar a situação, o presidente do Legislativo determinou algumas normas internas para os funcionários administrativos (inclusive, as normas atingem também os assessores) que não agradou ninguém.  

Através de um comunicado por escrito, Reynaldinho determinou que os funcionários administrativos não podem mais permanecer no prédio da Câmara, após o fim do expediente (17h00) salvo, autorizado por ele. O comunicado também informa que “pessoas estranhas” não podem adentrar o prédio do Legislativo depois das 17h00. Se um vereador ficar na Câmara trabalhando depois do expediente, ele não poderia então receber uma visita? Nem que seja da família do vereador?  

Alguns avaliam que o Reynaldinho quer ser mais que o Rei, outros dizem que ele é arrogante e autoritário mesmo. O fato é que já está se tornando chato o bate boca do Reynaldinho com os vereadores nas sessões da Câmara. Inclusive, o vereador Wilson Ferreira (PSB) já alertou que nas suas deliberações no comando das sessões ordinárias da Câmara, o presidente não vem cumprindo o regimento interno na sua totalidade.

Quanto ao público, é de entendimento que ele tem que se comportar de acordo com o regimento da Casa de Leis, de forma respeitosa, sem vaias ou aplausos, sem xingamentos, mas se o presidente vive batendo boca com os vereadores, assim como vive impedindo de forma grosseira os vereadores de falar ao microfone, como pedir respeito na Casa de Leis ao público?  



sexta-feira, 10 de abril de 2015

PREFEITURA DE ARUJÁ PEDE PRAZO DE 30 DIAS PARA EFETIVAÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE NO BARRETO



Algumas casas que serão demolidas, depois de a justiça despejar
cerca de 40 famílias
O presidente e o diretor da Associação Movimento de Moradores do Parque Rodrigo Barreto, respectivamente, Joaquim de Macedo e Honório Rocha, compareceram mais uma vez na Defensoria Pública de SP no dia sete de abril, para receber informações sobre o andamento da Liminar deferida pelo Fórum de Arujá – em ação judicial movida pela prefeitura de Arujá –, que reintegrará área ocupada por mais de 40 famílias no Parque Rodrigo Barreto. 

A Defensora Pública informou que a prefeitura solicitou à justiça um prazo de 30 dias para a efetivação do despejo. Esse prazo começou a valer no dia 26 de março, portanto, a data limite para a desocupação dos terrenos em questão seria o dia 24 de abril. O prazo solicitado pela prefeitura seria no sentido de a municipalidade se estruturar para cumprir alguns preceitos no que diz respeito aos direitos dos despejados, lembrando que duas famílias que foram desalojadas recentemente no Centro Residencial (Arujá) estão recebendo da prefeitura, aluguel social por um ano no valor de 500 reais, além de terem suas mudanças realizadas por caminhão da prefeitura. 

Na área onde ocorrerá o despejo no Parque Rodrigo Barreto, existe também o problema das crianças que estão matriculadas nas escolas públicas do município, além de idosos e pessoas que estão enfermas. Infelizmente, em Arujá não existe um programa de moradia popular que poderia estar absorvendo as famílias que serão despejadas. Como a prefeitura foi omissa (segundo os moradores, a prefeitura tinha conhecimento da construção das casas no local), os moradores se perguntam se eles teriam direito à indenização pela perda de seus imóveis? O que não pode acontecer são as mais de 40 famílias serem jogadas na rua sem nenhum amparo. 

terça-feira, 7 de abril de 2015

DENGUE SE ALASTRA EM ARUJÁ. EM 10 DIAS CASOS DOBRAM NO MUNICÍPIO, JÁ SÃO 92 CASOS. VEREADORES SOLICITAM REUNIÃO COM A SECRETÁRIA DE SAÚDE


Até 27 de março, existiam 277 notificações, ou seja, casos suspeitos. Dos 92 casos registrados em diversos bairros do município, o Parque Rodrigo Barreto está na liderança com 47 pessoas infectadas pelo Aedes Aegypti, nome científico do mosquito da dengue. Alguns vereadores, através da Tribuna da Câmara, na sessão ordinária realizada no dia seis de abril, mostraram-se preocupados com o alastramento da doença em Arujá. O vereador Renato Caroba (PT), disse que cerca de 60% dos moradores do município não deixam os agentes da saúde entrarem nas propriedades, para que os mesmos verifiquem se não há possível foco de dengue, ou seja, água parada.  Os vereadores, assim como a população estão assustados com o rápido crescimento de casos da patologia em Arujá, e vão solicitar uma reunião com a Secretária de Saúde Clarinda Carneiro, para que ela exponha quais são as medidas que estão sendo tomadas para evitar a proliferação da doença. Na reunião do Conselho de Saúde realizada no dia 27 de março, tanto a secretária Clarinda, assim como algumas diretoras que participam do Conselho já se mostravam preocupadas com o fato de parte da população não dar acesso às residências aos agentes de saúde. Lembrando, como relatou a secretária, que só a eliminação da água parada pode evitar a proliferação do inseto causador da dengue.  “A larva e o criadouro, normalmente estão dentro das casas, estamos tendo dificuldade em entrar nas residências, as pessoas não deixam o agente fazer o serviço de prevenção”, disse a Secretária.  Entretanto, para alívio de todos, até agora não houve nenhum caso da dengue hemorrágica, versão mais grave da doença, nem em Arujá, nem na região do Alto Tietê.

Pacientes falam da experiência da doença

Amanda, uma jovem moradora do Parque Rodrigo Barreto, está há sete dias em repouso e em tratamento, depois que confirmou no PA de Arujá o diagnóstico de dengue. Ela disse que nos primeiros dias sentia muita dor de cabeça e dor nos olhos. Com o passar dos dias, passou a sentir dores no corpo inteiro. Amanda relatou ainda que a pessoa “fica cansada” e que ela permanece a maior parte do tempo deitada. Ela relatou que toma o medicamento parecetamol, para eliminar as dores e também toma soro, esse último ministrado pelo médico.  Outro jovem morador do Barreto relatou que está há cinco dias com a doença. “Apareceram manchas vermelhas no meu corpo, o médico mandou tomar muita água, sinto dores no corpo, uma sensação de mal-estar, você só quer ficar na cama, não sinto fome, nos últimos dias nem comer direito você come, só quero sarar logo. Tomo dipirona para as dores. Tinha ouvido muito falar de dengue, mas você só sabe o quanto é ruim quando pega a doença”.


Santa Isabel e Guarulhos

O município de Santa Isabel, até a semana retrasada apresentava oficialmente 51 casos de dengue, hoje estima-se que mais de 100 pessoas devam estar contaminadas pelo mosquito da dengue. O município de Guarulhos, vizinho de Arujá, e a segunda maior cidade do estado de SP em população, decretou situação de emergência por causa da dengue. Homens do Exército e da Aeronáutica vão para as ruas para ajudar os agentes de saúde a destruir os focos do mosquito. Guarulhos, até a semana passada ostentava 2.297 casos confirmados de dengue, 6.330 notificados e nenhum óbito. No mesmo período do ano passado, a cidade havia confirmado 562 casos.





segunda-feira, 6 de abril de 2015

MÃES RECLAMAM DE GOTEIRAS EM SALAS DE AULA E DE ALAGAMENTO NA QUADRA EM DIAS DE CHUVA, NA ESCOLA MUNICIPAL PAULO FREIRE


Escola Municipal Paulo Freire, a direita quadra da unidade escolar
Um grupo de mães se reuniu em frente à Escola Municipal Paulo Freire, no Parque Rodrigo Barreto, para denunciar que o telhado da escola apresenta vazamentos, e que em dias de chuva várias salas de aula ficam com o piso encharcado, pois o telhado da unidade escolar está cheio de goteiras. 

As mães reclamam que o fato causa tumulto, pois as crianças são obrigadas “a fugir” dos pingos d’água com o material escolar e a carteira, e se “refugiar” em um canto da sala onde não há goteiras. 

Os relatos dão conta que já houve casos de várias crianças levarem tombos devido ao piso molhado. As mães denunciam também que na quadra de esportes (quadra coberta, anexo ao prédio escolar), a situação é pior ainda, tendo em vista que nos dias de chuva forte, a quadra alaga e fica inutilizada por alguns dias, até que o piso seque totalmente. Com a quadra interditada, as crianças ficam impedidas de praticar qualquer tipo de esporte na referida escola.  

As mães aproveitaram o ensejo, para reclamar que o guichê da escola (atendimento administrativo ao púbico) está localizado nos fundos do prédio, quando deveria ser na frente (na entrada) como é normal, até por uma questão de segurança. 

Reposta da prefeitura: Em resposta lacônica, ao questionamento sobre a situação da escola, a prefeitura, através da Assessoria de Imprensa, diz o seguinte: “A Secretaria de Educação informa que está ciente sobre a situação e que está providenciando o necessário para suprir as necessidades apresentadas”. 

Na nota, a prefeitura não informa quais medidas serão tomadas, nem quando as obras para conserto do telhado começarão, bem como para eliminar o alagamento da quadra de esporte.


Escola é fonte de reclamações 


Não é a primeira reclamação sobre a Escola Paulo Freire. Apesar de ser uma unidade nova, vários problemas – inclusive estruturais – já foram relatados por mães de alunos, e também já foi objeto de denúncias na Câmara de Arujá, através dos vereadores. 

O piso da quadra de esportes dessa escola,  recentemente, afundou, e ficou interditado por vários meses, até que as obras de recuperação fossem concluídas.  Agora, as mães relatam que a mesma quadra fica alagada, principalmente nos dias de chuvas mais fortes.  

sexta-feira, 3 de abril de 2015

MAIS UM CASO DE ESTUPRO EM ARUJÁ. DESTA VEZ, JOVEM DE 21 ANOS É VIOLENTADA NO CENTER VILLE


Rua Elpídio Ferreira Guimarães         
Mais um caso de estupro ocorreu na cidade de Arujá. Depois de a Polícia Militar prender na semana passada no bairro Pinheiro, o estuprador do Gol branco (Robson Navan Filho) que estava aterrorizando as mulheres do Parque Rodrigo Barreto, agora acontece mais um caso de violência sexual contra uma mulher.

A vítima, uma professora de 21 anos, moradora do Jardim Fazenda Rincão, foi abordada por um indivíduo em uma rua do bairro Center Ville e foi violentada. 

O crime ocorreu no final da tarde de sábado (dia 28 de março), quando a professora procurava o número de uma casa na Rua Elpídio Ferreira Guimarães (Center Ville), onde iria ministrar uma aula particular. Como a professora não conseguia localizar o número da casa, ela pediu informações para um sujeito que se encontrava na rua. Ele disse para a jovem que a casa ficava no final da rua, e, em seguida passou a seguir a mulher.

A professora, percebendo que o indivíduo estava vindo em sua direção, tentou ligar através do celular para a pessoa que a aguardava para a aula. Nesse momento, o meliante chegou próxima da vítima e arrancou com violência o celular de suas mãos. A seguir a ameaçou de morte com uma faca. O suspeito, então arrastou a garota para um lugar ermo, uma mata e a jogou em um barranco. A seguir, ele pegou a bolsa e roubou o dinheiro, além do celular da professora, e arrancou a roupa da vítima, e, diante de grave ameaça de morte, consumou o estupro. 

Após o estupro, o marginal exigiu mais dinheiro da vítima. Com medo de sofrer mais violência, a professora, disse que a única forma de conseguir o dinheiro, seria ligar para sua mãe pedindo que ela efetuasse um depósito para o pagamento de seu cartão de crédito. Entretanto, através do celular, a mãe da vítima falou da impossibilidade de fazer o depósito, mas que o dinheiro poderia ser entregue pessoalmente. Então, o estuprador orientou a mãe da vítima, que assim que chegasse, era para jogar o dinheiro em via pública através da janela do carro.

Porém, quem chegou ao local foi o pai da professora, que não viu ninguém na rua, o agressor já tinha fugido do local. A vítima calcula em R$ 1.300,0 seu prejuízo. A professora, depois de registrar Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia local, afirmou que tem condições de reconhecer o marginal, através de fotos.  A jovem foi encaminhada para fazer exame de IML ao Hospital Pérola Byington. 

ATIRADOR ABRE FOGO EM BAR DO PARQUE RODRIGO BARRETO, E DEIXA UM MORTO E UM FERIDO

Um homem foi assassinado a tiros na Avenida Railda Alves de Oliveira (antiga Avenida B), no Parque Rodrigo Barreto. 

O crime foi no início desta noite (02 de abril) em um bar ao lado da padaria, próximo da Rua Corpus Christy. 

Segundo testemunhas, a vítima fatal seria funcionário de uma empresa de ônibus intermunicipal que faz ponto final próximo do bar onde se deu o homicídio. Ainda de acordo com testemunhos, uma moto parou em frente do bar, o atirador desceu da garupa e efetou os disparos. A vítima fatal teria levado vários tiros na cabeça, o que indica um a execuação. A dupla evadiu-se rapidamente. 

O corpo está dentro do bar, e várias viaturas da Polícia Militar se encontram no local, também. Um morador do Barreto, que também se encontrava no bar, conhecido por Grosso, foi atingido por um tiro, e foi removido para o Pronto Atendimento de Arujá.